sexta-feira, 11 de abril de 2014

A comunicação como ferramenta: Download!

A comunicação como ferramenta: Download!:                    Escrever não é tão difícil quanto parece.         É, na verdade, um momento tão delicioso que, os amantes dessa prát...

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Emotional Branding: Como envolver o público em torno da sua mensagem?

Há um provérbio chinês que diz o seguinte: “Se você me disser alguma coisa eu vou esquecer. Se você me mostrar eu vou entender. Se você me envolver eu vou lembrar”. Será que estamos transmitindo mensagens relevantes que envolvam o público? Muitas empresas se preocupam em transmitir informações a qualquer custo sem se preocupar com o propósito da comunicação e com a interação dos espectadores. Para descontrair, convido vocês a assistir o vídeo abaixo: E ai, o que achou? Diariamente, somos bombardeados por diversas mensagens publicitárias. Qual são os segredos para fazer com que o nosso cliente se envolva com a nossa empresa? Existem dois elementos principais: - Fazer com que o público participe da construção da mensagem; - Suscitar emoções no seu público, resgatando lembranças, provocando reflexões e risadas; Para ajudar você nesse processo, quero compartilhar o conceito de “Emotional Branding” de Marc Gobé; o designer defende que a conexão entre a empresa e o cliente deve ser formada por uma sinergia entre RAZÃO (elementos da mensagem que tragam credibilidade à marca e fortaleçam os reais benefícios), EMOÇÃO (elementos da mensagem que provoquem lembranças) e DESEJO (elementos da mensagem que motivem a ação de compra). Para ilustrar esses conceitos, Gobé criou mandamentos, que devem pautar a mudança de posicionamento das marcas rumo ao envolvimento do consumidor. Compartilharei abaixo alguns desses mandamentos incluindo dicas para coloca-los em prática: 1 – De consumidores para pessoas – Segundo Gobé, os consumidores compram, enquanto as pessoas vivem; para aplicar esse conceito, é necessário que você amplie as formas de interagir com o público, buscando inicialmente conhecer melhor os seus clientes , propondo campanhas colaborativas na internet, dialogando com os seguidores das mídias sociais e encontrando formas de personalizar os seus produtos ou serviços. A chave é deixar de simplesmente atender para se relacionar com o público, ou seja, manter uma relação de troca. 2 – De produtos para experiências – Para o autor, produtos atendem as necessidades e experiências satisfazem desejos; uma forma de propor experiências é a realização de eventos com conteúdos ligados a sua marca: palestras, cursos, promoções, entre outros. 3 – De qualidade para preferência – A união entre qualidade e preço é buscada em todos os produtos, mas a preferência cria um vínculo de relacionamento; para conquistar a preferência do público, é necessário que a sua marca esteja presente de forma relevante, fornecendo conteúdos como e-books, manuais, dicas, etc, que demonstrem que você se preocupa com o seu público. 4 – De notoriedade para aspirações – Gobé defende que ser conhecido não significa ser amado; dessa forma, para fortalecer uma relação de amor do seu público com a marca, é importante divulgar novidades que criem expectativa e desejo para adquirir os produtos ou serviços. Um exemplo de marca que faz isso muito bem é a Apple. 5 – De identidade para personalidade – Identidade é reconhecimento. A personalidade alude ao caráter e carisma; faça a seguinte pergunta: se a marca da minha empresa fosse uma pessoa, como ela seria? É importante que, ao se comunicar com o público, você tenha coerência com essa ideia, ou seja, se a sua marca é mais jovem e descontraída, a linguagem utilizada nos canais deve ser informal e divertida. 6 – De comunicação para diálogo – Comunicar é dizer, enquanto dialogar significa compartilhar, se relacionar e trocar informações. Por isso, convide seu público a participar de suas ações, faça pesquisas sobre as preferências dele, utilize as mídias sociais para estabelecer uma relação de proximidade e confiança. E ai, o que achou dos mandamentos? O desafio é grande, mas uma vez que a empresa investe no envolvimento do público, ela aumenta a confiança e a fidelização dos clientes. Pense nisso: Emotional Branding. Fonte:http://www.implantandomarketing.com/emotional-branding-como-envolver-o-publico-em-torno-da-sua-mensagem/

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Drama no motel

Meu nome é Sônia, e do meu gato ou ex-gato é Luciano.
Era uma noite de quinta, daquelas em que a gente não espera nada, quando o gatinho me ligou.

- Vamos dar uma saidinha?

Eu sabia muito bem o que ele queria dizer com isso. E sabia muito bem o que ele queria com isso também.
Bem, não estava fazendo nada. Então… Porque não?

Aceitei, e às 8 em ponto, o carro do Lu já estava na frente da minha garagem. Óbvio que eu ainda estava de toalha na cabeça e creme na cara. Mas como minha mãe sempre diz: Quando o cara quer comer, e sabe que vai comer, nada o aborrece. (Minha mãe realmente diz isso!)

Sem pressa, terminei de me arrumar e finalmente saímos. Fomos primeiro a um restaurante que já era velho conhecido meu. Jantar agradável, com a companhia perfeita. Sabe, ele era um cara em que eu estava realmente interessada, diga-se de passagem. Isso é difícil.

Sempre acho as pessoas um tanto quanto “mais-ou-menos”, mas ele não. Ele era MAIS!

Era como se o carro estivesse no piloto automático, depois que o jantar acabou, ninguém precisou falar nada, quando vimos, o carro já estava entrando no Motel. Ele escolhera um quarto com vaga privativa. Prefiro, evitar o momento de olhar para a recepcionista, que você sabe que interiormente te olha e diz: “- Háá, alguém vai se dar bem!”

Enquanto subíamos as escadinhas, conseguia sentir que a noite ia ser boa. Mas além disso, também sentia outra coisa. E essa coisa era uma enorme e imensa vontade de cagar. Inferno! Tinha que ser ali? Naquela hora? Naquele momento? Com aquele cara?

Entramos no quarto, e fui logo dando uma espiadinha no banheiro. Não entendo porque quarto de Motel às vezes possui paredes de vidro entre a cama e o banheiro. Não é visualmente agradável, e nem a acústica ajuda. Ainda mais na minha atual situação.

Para a minha sorte, o banheiro era afastado da cama, e com uma bela e grande parede branca dividindo. Joguei o boy na cama, liguei a rádio na estação de sex music que só os Motéis têm, e quando ele já achava que a brincadeira ia começar, disse que iria ao banheiro para voltar bem gostosa para ele.

Homens são facilmente enganáveis. Qualquer coisa que você fale para eles que contenham as palavras “gostosa” ou “deliciosa”, são imediatamente aceitas sem contestação alguma.

Não costumo demorar muito no banheiro, e ainda bem que isso não seria um problema. Fiz o que tinha que fazer, e fui dar descarga. A descarga não funcionou! Tentei mais uma, duas, três… vinte e sete… quarenta e cinco vezes. É, definitivamente a descarga não estava funcionando.

Ok, e agora? Quais opções eu tinha?

a) Fazer a noiva: Lotar a privada de papel higiênico.

b) Dar um grito e falar “- Nossa, deixaram um presente na privada para a gente” e sair rindo.

c) Não fazer nada, e torcer para ele não ir ao banheiro.

Enquanto pensava qual seria a melhor escolha, notei um buraco, uma entrada (ou saída, vai saber) em cima da privada. Era um buraco, parecia uma saída de ar, e aposto que me salvaria.

Catei a evidencia do ocorrido com bastante papel higiênico e desovei tudo ali. Atolei o mais fundo possível, e saí linda e leve do banheiro.

A noite foi maravilhosa, como já era esperado, mas como acordávamos cedo na sexta-feira, não nos demoramos muito. Vestimos nossas roupas, e descemos para a garagem. Quando já estava entrando no carro, ele aponta para o capô e exclama:

- Que isso?

Em poucos segundos deduzi tudo: Merda! Era isso. Exatamente isso! O tal buraquinho dava para a garagem, mais precisamente para o carro do homem dos meus sonhos, e que agora encontrava-se todo cagado. (o carro, não o homem!) Merda! Merda! Merda! Mil vezes merda!

- Não acredito. É bosta!

- Calma, deve ter sido algum gato, não sei. Vamos embora, eu limpo.

- Você limpa? Tá louca? Você não vai sujar suas mãos.

- Não esquenta. A noite foi tão boa, né? Deixa isso pra lá.

- O meu carro foi cagado e você quer que eu deixe pra lá?

- Vou chamar o gerente dessa joça.

- O QUE?

Chamar o gerente não. Aquilo já estava indo longe demais. Sem gerente. Pelo amor de Deus. Sem chamar o gerente!

- Não precisa. Vai se estressar por causa de um cocô?

- Vou! Por causa de um coco em cima domeu carro!

É, não teve jeito, ele realmente chamou o gerente. Eu queria morrer. Juro que eu queria ter um ataque e cair durinha ali. Em cima do coco!

O gerente chegou e já levou umas cinco pedradas do boy. Ele estava furioso. Furiosíssimo.

- Não posso admitir que uma coisa dessas aconteça. O meu carro está cagado. Completamente cagado!

- Mas isso é impossível, ninguém entrou aqui.

E lá se foram 20 agonizantes minutos de uma discussão que eu sabia que não chegaria a ponto nenhum. Até que certa hora, meus ossos gelaram. O boy olhou para cima e disse:

- Ali ó, aquela saída dá diretamente para o meu carro. Quem tiver feito isso, fez por ali.

- Mas senhor, aquela saída é do banheiro da suíte de vocês.

- Tá querendo dizer que eu caguei no meu próprio carro?

- De modo algum. Estou sem entender a situação, tanto quanto vocês.

Não agüentava mais aquela situação. Eu queria chorar, eu queria rir, eu queria gritar, eu queria sumir dali a nunca mais voltar. Como uma espinha sendo estourada, eu explodi:

- FUI EU!

Recebi os olhares mais incrédulos que alguém poderia receber. Meu agora ex-futuro-qualquer-coisa me olhava sem conseguir acreditar em tal confissão, sabe aquele olhar 45? Era esse. E totalmente carregado de ódio. O gerente, safado, deu uma risadinha e se retirou, deixando-me na situação mais merda da minha vida. Literalmente.

Entramos no carro ainda sujo de merda, e fomos embora sem trocar uma palavra, nem o vento que batia com a velocidade era capaz de soltar aqueles torossos... as vezes soltava uma bolinha e grudava no vidro.
Cada vez que ligava o limpador de para-brisa com mais cara de ódio ele ficava, era a prova no formato de meio círculo. Passamos o caminho inteiro no silêncio absoluto. Como sempre cavalheiro, ele me deixou em casa e depois seguiu seu caminho.

Vi o homem da minha vida virando a esquina, com seu carro cagado, e sabia ali que nunca mais o veria. Alguns anos já se passaram desde essa história, e eu nunca mais tive notícias dele

- Poxa, tanto rancor só por causa de uma cagadinha?

terça-feira, 21 de junho de 2011

TERMINE SUAS COISAS E TENHA PAZ INTERIOR

Li um artigo de uma conceituada revista que dizia:

"O caminho para encontrar a paz interior
é terminar todas as coisas que você começou".


Então, neste último sábado,
olhei ao meu redor para ver todas as coisas
que eu tinha começado
e não havia acabado.

Em seguida, eu terminei...

com duas caixas de Skol,
o final de uma garrafa de Black Label,
uma garrafa aberta de Smirnoff,
e
uns ¾ de um garrafão de 5 litros de uma cachacinha de alambique mineira.
Tudo isso acompanhado de algumas azeitonas chilenas,
salaminho e gorgonzola.




Você não tem idéia da paz interior que me deu... até flutuava....



"QUE A PAZ ESTEJA COM VOCÊ TAMBÉM"